sexta-feira, 11 de julho de 2008

TERAPIA DE VIDAS PASSADAS

A TERAPIA DE VIDAS PASSADAS


Terapia de vidas passadas (TVP), regressão ou regressão de memória é um alegado processo de recuperação de vidas passadas. A terapia pode ser feita pela ajuda da hipnose, mas alguns ensinamentos não necessitam deste método. É sugerida por terapeutas New Age, nos E.U.A. e por terapeutas espíritas e espiritualistas, no Brasil, para cura de pessoas com problemas físicos ou psicológicos. Se lembrando de experiências no passado ou traumas, uma pessoa pode identificar a origem de seu problema e curá-lo. Um dos mais famosos escritores americanos sobre o assunto é Brian L. Weiss M.D., com várias obras traduzidas para o português.
Terapeutas e escritores sobre o assunto partem da premissa da existência da alma e da reencarnação e que as supostas experiências das vidas passadas podem afetar a vida presente. Céticos afirmam que isto é altamente improvável e que estas memórias são falsas e são puramente resultado da imaginação do paciente. Se as memórias são mesmo verdadeiras ou não, a regressão parece ajudar a vida pessoal de algumas pessoas e seu relacionamento com outros. Por isso é que pesquisadores sérios como o Dr. Ian Stevenson e sua equipe na Escola de Medicina da Universidade da Virígina, E.U.A., tratam a questão de lembranças sobre vidas passadas de forma científica

Terapia de vidas passadas
A terapia de vidas passadas costuma utilizar a técnica de hipnose para aceder a experiências passadas não resolvidas. Terapeutas de vidas passadas afirmam que ajudam a resolver problemas havidos em vidas passadas que podem estar afetando a saúde física ou mental na presente existência.
Uma outra técnica utilizada pelos terapeutas de vidas passadas consiste em colocar a pessoa num estado de relaxamento e visualização de certas imagens. Num dado momento, as imagens visualizadas vão espontaneamente ceder lugar a cenas e situações que supostamente são parte das encarnações passadas do indivíduo. Nesse sentido, a hipnose não é a unica técnica empregada pelos terapeutas. Porém, há quem chame tambem essa metodologia de hipnótica, por considerar que qualquer estado modifcado de consciencia provocado por indução, mesmo que sem a sugestão, pode ser considerado hipnose. Porém, alguns terapeutas que defendem que existe uma diferença significativa entre a hipnose e as outras técnicas, como a indução via relaxamento e imagens mentais.
Entre os conhecidos terapeutas dos países de língua inglesa que utilizam e ensinam a Terapia de Vidas Passadas incluem-se Barbara Brennan e Ken Page nos E.U.A. e o Dr. John Plowman no Reino Unido. Em quase todos os grandes centros do Brasil encontra-se psicólogos e psiquiatras que aplicam a técnica.
No Brasil existem diversas linhas terapeuticas de TVP, cada qual possuindo suas particularidades e diferenças. Em ultima análise, as semelhanças entre elas são muito mais consideráveis que as diferenças. As divergências se situam num plano mais teórico e no foco que cada terapeuta concentra a sua atenção. A Psicoterapia Reencarnacionista de Mauro Kwitko, por exemplo, enfoca o papel do Mentor espiritual e deposita a responsabilidade de conduzir a regressão na figura do Mestre de cada um, restringindo a atuação do terapeuta. Já as escolas mais cientificas, como ensinadas pelo INTVP, fundado por Maria Júlia e Ney Prieto Peres, não se utilizam do aspecto espiritual e o relegam a segundo plano, preferindo focar em aspectos psicológicos próprios da consciência objetiva atual e do "significado" que a pessoa dá a experiência de vidas passadas. A abordagem de J. S. Godinho e Camila Sampaio, por outro lado, procura colocar a TVP num nível mais espiritual e tenta uma síntese entre a regressão e a Apometria. Esta é considerada por alguns como a abordagem mais espiritual da Terapia de Vidas Passadas dentro dos sistemas brasileiros, pois supostamente lida com a questão das "presenças", do mentor, da proposta encarnatória, do pós-morte, vidas futuras, guias espirituais, etc.

Visão espírita
Ensina a Doutrina Espírita que o esquecimento do passado é necessário para que o espírito em sua atual existência não seja sobrecarregado com as lembranças e emoções de outras vidas.
Uma coisa que alguns estudiosos espíritas costumam dizer sobre a TVP é que ela não é uma brincadeira, mas uma técnica séria e que deve, portanto, ser procurada apenas em caso de problemas físicos ou mentais que a ciência médica não esteja resolvendo e ser aplicada apenas por psicólogos e psiquiatras.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

CROMOTERAPIA

Cromoterapia é a prática da utilização das cores na cura de doenças. Vem sendo utilizada pelo homem desde as antigas civilizações — como Egito antigo, Índia , Grécia e China — com o objetivo de harmonizar o corpo, atuando do nível físico aos mais sutis. Para Hipócrates , saúde e doença dependem da harmonia entre meio ambiente , corpo e mente .
Os adeptos da cromoterapia entendem que cada cor possui uma vibração específica e uma capacidade terapêutica.
Isaac Newton no século XVII conseguiu descobrir as cores do arco-íris friccionando um prisma. O cientista alemão Johann Wolfgang von Goethe , no século XVIII , pesquisou durante cerca de 40 anos as cores e descobriu que o vermelho tem propriedade estimulante no organismo, o azul acalma, o amarelo provoca sensações de alegria, e o verde é repousante. Esses efeitos são mais ou menos intensos, dependendo da tonalidade usada

Atualmente

A cromoterapia do século XXI utiliza-se de tecnologia, e é baseada nas sete cores do espectro solar. Um pequeno bastão do tamanho de um lápis e com uma lâmpada de 25 watts é utilizado no tratamento. Ele é colocado a 5 centímetros da pele, e ali permanece por aproximadamente 3 minutos.
A cromoterapia consta da relação das principais terapias alternativas ou complementares reconhecidas pela OMS em 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata, no Cazaquistão.
Não é reconhecida pela comunidade científica. Não existem evidências sérias, fundamentadas em testes duplo-cego. Também não existem publicações científicas em revistas de alto impacto. Seus defensores costumam recorrer a evidência anedótica, que também pode ser explicada pelo efeito placebo .

terça-feira, 8 de julho de 2008

O INSTITUTO HOLISTICO CINTIA DE CASSIA
















O INSTITUTO HOLISTICO CINTIA DE CASSIA




O NOSSO INSTITUTO É UM LOCAL DESTINO AO COMPLETO BEM ESTAR DE TODOS QUE ENTRAREM NELE , O NOSSO OBJETIVO É FAZER COM QUE TODOS OS NOSSOS CLIENTES SINTAM COMO SE ESTIVESSEM EM SUA CASA , UM LOCAL REPLETO DE PAZ E MUITA HARMONIA.









MUSICOTERAPIA , A TERAPIA DA MUSICA







Musicoterapia
A música também cura

É a utilização da música, ou de seus elementos (melodia, som, ritmo e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, com o objetivo de promover mudanças positivas físicas, mentais, sociais e cognitivas em uma pessoa, ou grupo de pessoas, com problemas de saúde ou de comportamento.
O musicoterapeuta avalia o estado emocional, físico, comportamental, comunicativo e habilidade cognitiva através de respostas dadas pela música. As seções, que podem ser individuais, ou em grupo, dependendo das necessidades do paciente, abrangem improvisação musical, audição, composição de músicas, discussão, imaginação, performance e aprendizado através da música. O paciente não precisa ter nenhuma habilidade musical para se beneficiar do tratamento e não existe um estilo particular de música que é mais terapêutico que os outros.
O campo de atuação da musicoterapia é muito grande, podendo beneficiar desde crianças à idosos. Existem trabalhos clínicos sendo realizados em várias áreas, como: Deficiência Mental (retardo, síndromes genéticas), Deficiência Física (Paralisia, Cerebral, Amputações, Distrofia Muscular Progressiva), Deficiência Sensorial (surdez, cegueira); nas doenças mentais (área psiquiátrica, autismo infantil, problemas neurológicos); nas áreas social (com crianças e adolescentes carentes ou de rua); em geriatria; em distúrbios infantis de aprendizagem e comportamento e com gestantes, na estimulação precoce.
A musicoterapia só pode ser aplicada por um musicoterapeuta, que desenvolve um processo musicoterápico específico para cada paciente ou grupo de pacientes. Se trata da interação paciente x terapeuta. Pessoas saudáveis podem se beneficiar da música para buscar o prazer, estímulo, redução do stress, relaxamento.

SHANTALA






Shantala é uma técnica de massagem desenvolvida por Frédérick Leboyer, e consiste na constante massagem da criança pela mãe.
A Shantala é uma massagem milenar indiana. Não se tem registro de quando exatamente surgiu. Ela foi primeiro ensinada em Kerala, no Sul da Índia, e desde então é uma tradição passada de mãe para filha.
Sua “descoberta” no ocidente aconteceu quando o médico francês Frédéric Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou com a cena de uma mulher a massagear seu bebê. Seu nome era Shantala, ela era paralítica e estava numa associação de caridade em Pilkhana, uma favela de Calcutá.
O ambiente que Leboyer percorrera até então era completamente hostil, mas a cena da massagem fez com que a beleza e harmonia dos movimentos de Shantala transformasse tudo a sua volta.
Leboyer pediu para fotografá-la. Ela, admirada pelo interesse em uma prática tão simples e corriqueira, aceitou.
Durante dias ele acompanhou a massagem de Shantala em seu bebê, captando atentamente cada movimento. Após alguns dias de observação, finalmente foi fotografá-la. Leboyer fez o possível para que as fotografias exprimissem a profundidade e o amor envolvidos

Em homenagem à essa mãe, Leboyer deu o nome da técnica de massagem em bebês de Shantala. Na índia, essa prática não tem um nome específico, pois trata-se de uma atividade que faz parte dos afazeres diários das mães.
Graças à “descoberta” de Leboyer, e ao seu livro: SHANTALA, massagem para bebês: uma arte tradicional, a Shantala vem sendo cada vez mais utilizada em todo o mundo e cresce a cada dia o número de pesquisas científicas que objetivam comprovar seus benefícios.
Mas há um aspecto que transpõe as pesquisas científicas e suas comprovações: A relação Mãe-Filho/Pai-Filho. O Shantala proporciona um momento de intimidade e conforto, uma oportunidade de aprofundar este vínculo.